Isto, depois de uma aluna ter gravado algumas conversas em aúdio durante as aulas...
Não sei qual terá sido o teor da conversa, nem qual o seu contexto; pelo que irei evitar fazer algum juízo de valores sobre a dita professora.
O que vou dizer, simplesmente, é que conheço algumas pessoas que têm que lidar com alunos... e há cada situação que me contam que... parece mesmo inventado. Se algumas dessas situações fossem gravadas e mostradas fora do contexto, certamente iriam para a todos os noticiários nacionais.
(E, para quem não faz ideia, isto são situações que acontecem quase diariamente...)
Espero bem que esta situação fique esclarecida rapidamente, para sabermos se foi efectivamente um acto indevido da professora, ou se terá sido uma "armadilha" montada pelos alunos.
A mim, só me vem à ideia que parece haver gente interessada em transformar a escola num campo de batalha entre professores e alunos.
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Aqui ficam as gravações:
Realmente parece um pouco estranho o tipo de conversa, não só pelo conteúdo mas principalmente pela atitude da professora.
E tal como já tinha comentado, o mais grave nisto tudo parece ser que isto era uma sitaução "já conhecida" há algum tempo, mas que só agora - por ter tido a exposição mediática que teve - assistirmos a alguma resolução.
Faz-me lembrar alguns casos conhecidos, de certas directoras de escolas que apenas lá estão a "fazer tempo" e que até chegam a causar graves problemas ao seu normal funcionamento; mas que por lá permanecem sem que ninguém tenha a coragem de fazer queixa pela total e manifesta incompetência dos seus "superiores". :/
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E afinal, parece que a minha primeira impressão não era assim tão infundada.
Para além de vários alunos dizerem que é uma professora "espectacular":
Sobre a gravação da conversa em que a docente se terá referido à alegada actividade sexual de duas alunas, em termos que os pais das mesmas consideram impróprios, tanto Samir, como Carlos e outros jovens dizem que "aquilo foi tudo arranjado".
Ricardo Joel Familiar assegura que "as alunas já fizeram aquilo de propósito e provocaram a conversa toda porque sabiam que estavam a gravar". Daniel Ferreira considera, aliás, que "a professora não disse nada de mais. Foi é muito provocada para chegar àquele ponto".
Portanto... cada um que interprete como quiser...
Independentemente do contexto, não são modos de uma educadora, ainda por cima com aquele nível de estudos, se dirigir a crianças de 12/13 anos. Uma prova que Formação nem sempre é sinal de Educação.
ResponderEliminarComo disse, não ouvi a conversa... nem estou para aqui a defender um ou outro lado.
ResponderEliminarApenas chamei a atenção para que, seja qual for a situação - podem usar-se gravações para mostrar seja o que for.
Se se verificar o caso de o comportamento da professora ter sido indevido, resta-nos perguntar se terá sido algo com origem recente, ou se - pior ainda - seria já um caso conhecido há anos, sem que nada se tivesse feito desde então e só agora "arrumado" por se ter tornado público.
Era coisa antiga pelos vistos, Carlos. Por isso, sim, só se está a resolver este assunto porque foi tornado público. Em cheio na mouche! ;)
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