Na sequência das notícias sobre o imposto sobre o fastfood e sobre as bebidas açucaradas, eis que tive um momento "eureka" enquanto respondia a um caro colega virtual que comentava o assunto. Se a "desculpa" para a necessidade destas medidas é evitar a obesidade da população e os consequentes problemas de saúde, poorque motivo não se vai afinal ao ponto fulcral da questão e se começa a taxar a obesidade?
Sim, um novo imposto sobre os quiilogramas, que não só pesariam sobre o corpo dos Portugueses como também sobre a sua carteira ao final do ano no IRS.
Poderia usar-se como referência o índice de massa corporal (mesmo não sendo um sistema perfeito - mas qual o é?)... Quem estivesse na gama normal não teria que se preocupar com isso; mas quem estivesse com peso excessivo já receberia um "desincentivo" na carteira - que seria ainda mais agravado à medida que entrasse na categoria de obesidade!
(E para que os "lingrinhas" não se ficassem a rir, poderia taxar-se igualmente os excessos no sentido contrário ! ;P
Assim ficava resolvido o assunto de uma vez por todas, sem as palhaçadas de pretenderem taxar a comida que "faz mal", como se isso resolvesse todos aqueles casos de obesidade excessiva que bem conhecemos, e que são conseguidos à custa de comidas "não-taxadas", como o nosso bem conhecido cozido à Portuguesa regado com "tintol".
P.S. - Caso o Governo decida aceitar esta minha sugestão, nem preciso que me paguem nada... basta que me excluam da lista de impostos durante... os próximos 50 ou 60 anos... :P
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
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Eu até ao ano passado estava naquela área branca :P agora tenho uma barriguita qd digo q estou gordo gozam comigo.
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