Novamente a questão das penas de morte levanta polémica. O estado americano do Texas executou um homem que - veio agora a provar-se - afinal era inocente.
Assim sendo, o que fazer nestas situações? A morte não é algo que se possa "reverter".
Bem sei que há casos, de perfeitos animais psicopáticos que cometem atrocidades, em que a revolta é tanta que nos faz instintivamente desejar a sua morte - mas... será que essas leis poderão continuar a existir se soubermos que tal acarreta a possibilidade de matar um inocente?
Há casos e casos... mas para Todd Willingham, executado no Texas em 2004, a resposta nunca irá chegar a tempo.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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Esta é uma das razões pelas quais a pena de morte é tão perversa e abjecta. Os cidadãos do estado do Texas são agora confirmadamente assassinos, embora indirectos ou por negligência, de um inocente. E têm ao seu governo, ao seu estado, que agradecer por isso.
ResponderEliminarEles que se dizem tão cristãos... acho que se deviam começar a preocupar-se com o que pensará deus sobre isso.