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Quem o diz é o Tribunal da Relação do Porto, que obrigou uma juíza do tribuinal de Ovar a aceitar um requerimento que esta tinha recusado por ter sido entregue em papel de cor... verde.
A juíza não só não aceitou o requerimento como ainda obrigou a requerente a suportar as custas do incidente, num valor de quase 200 euros.
Felizmente, ainda há juízes com bom senso, que determinaram que independentemente da cor, o texto "é perfeitamente legível" e "perfeitamente fotocopiável e digitalizável", cumprindo assim os requisitos necessários à sua aceitação e validade.
Só nos faltava esta, da justiça para além de cega, ser daltónica ainda por cima...
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