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Foi o que este senhor fez, quando nos anos 90 se lembrou de patentear uma planta que há séculos era cultivada e utilizada na América Latina.
larry Proctor chamou-as de "Enola beans" e começou a receber comissão por cada Enola bean importado para os EUA vindos da América Latina.
Com o dinheiro que ia ganhando, foi contratando advogados para defender a sua "patente"; e como, embora tal estivesse a ser disputado em tribunal, a patente se mantinha válida, mais dinheiro ia ganhando e melhor podia ir defendendo a "sua" planta, enquanto que as populações que durante séculos a tinham cultivado a nada tinham direito.
"Durante anos, agricultores no Mexico, nos EUA e noutros locais foram desnecessariamente sujeitos a ameaças legais e intimidação por simplesmente plantarem e venderem uma planta que cultivavam à gerações."
Finalmente, após estas décadas, Proctor vê a sua "patente" ser rejeitada.
Mas não sei que tipo de justiça é esta... já que o homem continuará a ter todo o dinheiro que amealhou à custa disto.
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