Eis uma daquelas coisas que dá mesmo gosto ler.
Um Juiz do Supremo Tribunal dos EUA que o ano passado fez um discurso a questionar a necessidade de mais medidas para garantir a privacidade dos cidadãos, foi agora surpreendido por um dossier de 15 páginas que lhe foi entregue.
Nesse dossier, o juiz ficou surpreendido ao descobrir a quantidade de informação sobre si que estava publicamente acessível, e a qual não se limitava apenas à sua morada, telefone, e valor da sua casa; mas também os tipos de comida que mais gostava, as suas preferências cinematográficas, o email pessoal da sua esposa, e até fotos dos seus netos.
De certeza que futuramente, este juiz irá ter uma visão um pouco mais realista da necessidade de garantir a privacidade em certos tipo de dados pessoais...
domingo, 10 de maio de 2009
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Virou-se o feitiço contra o feiticeiro... mas por cá também já estamos na mesma, nada de surreal...
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