O homem queixou-se que, ao longo de quatro anos, tinha apenas tarefas como instalar o tablet do patrão, ou abrir a porta quando alguém tinha que ir à casa do mesmo para realizar qualquer tarefa. Já o seu empregador, que disse que o homem nunca se tinha queixado do trabalho "chato" onde pouco ou nada tinha que fazer, até ao momento em que estava prestes a ser despedido, não teve qualquer solidariedade por parte do tribunal, a não ser na redução da indemnização pedida (que inicialmente era de 400 mil euros).
... Se ter um trabalho chato der direito a processar o empregador, acho que vão ser preciso mais tribunais para lidar com o tsunami de processos que aí vem!
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