O caso que se segue poderá parecer ser de "fora deste mundo", mas infelizmente parece ter acontecido mesmo por cá, e é tão absurdo que nem sequer poderia ter sido imaginado por um qualquer escritor de ficção mais tresloucado.
David Eckert tinha acabado de fazer umas compras e dirigia-se para casa quando um polícia o mandou encostar por não ter parado completamente num sinal STOP. Quando o agente o mandou sair do automóvel achou que ele estaria a apertar as nádegas, o que o fez suspeitar que transportasse droga no seu traseiro. Por isso, levou-o até uma sala de emergências para que fosse examinado, mas os médicos recusaram-se. Mas nada como um agente decidido a levar a sua missão até ao fim: levou-o para outro hospital onde finalmente aceitaram fazer o que o agente pedia... e começou o festival
- Eckert foi submetido a raios-X abdominais; mas não encontraram nada
- Médicos fizeram uma inspecção anal com os dedos; mas não encontraram nada
- Médicos fizeram uma segunda inspecção anal com os dedos; nada foi encontrado
- Médicos aplicam um clister a Eckart; forçando-o a defecar em frente ao pessoal médico e agentes da autoridade; sem que as malvadas drogas aparecessem.
- Aplicam um segundo clister; nova defecação pública... mas nada de drogas.
- Como não há duas sem três: novo clister e nova dose de humilhação, com nova sessão de despejar a tripa em frente a um grupo de estranhos... e ainda sem drogas que dessem sinal de vida.
- Novo raio-x; e ainda nada de drogas
- Os médicos anestesiaram Eckert e fizeram-lhe uma colonoscopia, inserino uma sonda com uma câmara, com a qual inspeccionaram o recto, cólon, e intestino... sem que houvesse sinal de drogas.
Tudo isto sempre sob protesto do visado, que não deu autorização para que qualquer uma destas operações fosse feita.
Das duas uma... ou o agente tem um qualquer fetiche sádico e uma fixação anal; ou da próxima vez que passarem por um sinal STOP é melhor pensarem duas vezes se não será melhor fazerem o que o sinal manda; o vosso rabo agradecerá!
Parece uma coisa de apanhados...
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