Um homem da Formosa (Taiwan) levou a cabo aquilo que muitos já terão pensado: se tem direito a férias quando se casa, porque não casar-se sucessivamente?
O homem tirou partido da lei de trabalho local, que lhe garante 8 dias pagos de férias, casando-se quatro vezes e divorciando-se três vezes ao longo de quatro semanas, resultando em 32 dias pagos de férias. O banco onde trabalhava não gostou da sua táctica e recusou o pagamento logo no início da segunda semana, fazendo com que o trabalhador apresentasse queixa no ministério de trabalho, com o banco a ser multado e a recorrer para os tribunais. Só que também o tribunal, apesar de referir que a conduta pouco ética do trabalhador, diz que efectivamente se vê forçado a seguir a lei existente, e que a lei determina que o empregador tem que dar os 8 dias pagos de férias, sem contemplar qualquer penalização para quem abusar dela.
Se a moda pega, vamos ver uma explosão no número de casamentos e divórcios em Taiwan, e talvez noutros países onde a táctica possa ser replicada.
domingo, 18 de abril de 2021
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