Se para muitos o silêncio é de outro, para outros é tudo o que é necessário para sairem em liberdade de um julgamento de um processo em que se tinham confessado como culpados.
Podem pensar que só nos EUA é que assistimos a casos mirabolantes nos tribunais, mas parece que por cá também não temos falta deles.
Um arguido que tinha confessado ter cometido um crime (e logo de homicídio!) por diversas vezes, inclusivé em escutas telefónicas, saiu em liberdade depois de ter permanecido em silêncio durante o julgamento.
É que aparentemente as conifissões não podem ser usadas durante o julgamento a não ser que o arguido entre em contradição - o que não aconteceu, já que simplesmente ficou em silêncio o tempo todo.
Estranha "justiça" esta... não?
quinta-feira, 10 de junho de 2010
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quando vi esta notícia na televisão deu-me a volta ao estômago de tão estúpida que é :/
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