Este doce conventual passou a ser comercializado com uma espécie de "selo de qualidade". Desta forma, o consumidor passa a ter a garantia de que está a comprar ovos-moles de Aveiro genuínos, ou seja, que cumpriram todas as exigências estipuladas para a confecção deste doce. Portanto, aos falsificadores - leia-se, produtores de doçaria que tentavam vender creme de ovos como se fossem ovos-moles -, não resta alternativa senão desistir.
Eu só me interrogo... o que impede os falsificadores de falsificarem igualmente o "selo de qualidade"?
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